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A mostrar mensagens de 2011

Casos de Malária descem em Angola

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Angola registou 6025 mortes por malária até Outubro, menos do que as 8100 registadas em todo o ano de 2010, revelou o coordenador do programa angolano de luta contra a malária, Filomeno Fortes. "Em 2000, Angola tinha 20 mil óbitos por malária. Em 2010, este número desceu para 8100 casos. Em 2011, até ao mês de Outubro, registámos apenas 6025 óbitos", explicou o coordenador do Programa Nacional de Luta contra a Malária, que falava na segunda-feira, durante o seminário sobre "O papel dos Media na prevenção da malária em Angola". Filomeno Fortes disse que esta redução tem impacto directo nas taxas de mortalidade infantil e de mortalidade materna e explicou que as principais intervenções de controlo da malária em Angola assentam no diagnóstico e tratamento, bem como nas medidas preventivas, sobretudo na distribuição de redes mosquiteiras tratadas com insecticida, na luta contra o insecto que transmite a doença e na educação para a saúde. Referiu, ainda, que os te
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O meu sonho e uma madeixa dos teus cabelos sufocada ao luar de uma noite cansada de amor O meu sonho somos nós, tu e eu no corcel da vida à procura do sol Falo do sonho, amor do nosso sonho em que brincamos com crianças não paridas com esperanças sangrando desesperanças O meu sonho és tu, Minda-a-Mulata sonhando com a vida e morrendo em tempo de fome farta e a guerra a acabar (ou a reatar?) O meu sonho é sonho de mar as ondas indo e vindo do fim do Mundo as aves a voar

Grupos angolanos entram em cena no FESTLIP 2011

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Os representantes angolanos ao Festival de Teatro da CPLP FESTLIP 2011, que decorre desde quarta-feira última, no Rio de Janeiro, Brasil, começaram já a dar o ar da sua graça no referido evento. Ontem, o Elinga Teatro levou à cena, na Sala Multiuso do Espaço SESC, a peça “O Armário e a Cama”, última obra deste reconhecido grupo e que estreou este ano em Luanda. Trata-se de uma peça dirigida por Rogério de Carvalho que, segundo a sinopse, narra a história de um triângulo amoroso “onde nada é o que parece, explorando conflitos entre casais e os seus melhores amigos”. “Uma comédia sobre os equívocos do amor e da amizade”, como diz o texto, escrita pelo dramaturgo José Mena Abrantes que é igualmente director do Elinga. A peça que tem duração de uma hora e 15 minutos é interpretada pelos actores Anabela Vandiane, Vírgula Capomba, Adorado Mara, Cláudia Mazolelua e Nelson Odalisca. “O Armário e a Cama” volta a ser apresentada hoje, no mesmo palco, assim como a 30 e 31 de Julho, os do

Vumbe significa “Espíritos” em kikongo

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Vumbe é o nome da mais recente obra discográfica de Hélder Mendes, músico angolano. O Artista pretende colocar o álbum no mercado discográfico, no próximo mês de Agosto, o mais tardar em Setembro. Interpretado em kikongo, kimbundu, umbundu, fiote, kwanyama e tchokwe, o CD Vumbe, cujo título significa “Espíritos” em kikongo, pretende ser um contributo para a valorização, preservação e maior divulgação das línguas nacionais. Hélder Mendes acha que “é preciso apostarmos nos ritmos nacionais e em temas que elevem a cultura angolana, principalmente agora, que estamos numa fase de reconstrução, na qual cada trabalho feito para dignificar o país é bem-vindo”. As canções em “Vumbe”, falam das festas do nascimento de uma criança, as punições aplicadas aos transgressores das normas nas aldeias e os complexos e tabus culturais existentes em certas regiões do país. Destacou ainda a necessidade de se explorar mais a riqueza de estilos do país, particularmente os ritmos pouco divulgados de al

Elinga Teatro e Henrique Artes representam Angola

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Os colectivos de teatro Henrique Artes e Elinga Teatro irão representar Angola na quarta edição do Festival de Teatro da Língua Portuguesa, a decorrer de 20 a 31 do mês que hoje começa, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. De acordo com o programa, o Colectivo Elinga Teatro exibir-se-á nos dias 21 e 22, às 20 horas, no Espaço Sesc Sala Multiusos, com a peça “O Armário e a Cama”, escrita por José Mena Abrantes, uma comédia sobre os equívocos do amor e da amizade. É a história de um triângulo amoroso onde nada é o que parece, explorando conflitos entre casais e seus melhores amigos. Criado em 1988, o grupo tem como tema, o resgate e a promoção da cultura angolana, através de uma visão de tratamento moderno dos seus valores tradicionais. Já o Henrique Artes que passará pelo palco do Tetaro Sisc Tijuca, igualmente às 20 horas, nos dias 23 e 24, irá exibir a peça “Hotel Komarka”, uma comédia que se desenrola à volta de uma cela onde sete detidos revivem as suas emoções, sonhos e aventu

Kito desfaz-se da Arosfran

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Poucos meses depois de denúncias de investigadores norte-americanos que relacionavam os sócios libaneses dos três grupos com o financiamento do terrorismo, Francisco Dias dos Santos “Kito” e o seu sócio libanês, conhecido como Cassyme, já não têm mais interesse nas empresas Arosfran, Golfrate e Afribelg. Nas acusações, o principal visado era o empresário libanês Cassyme, que tinha o maior número de acções da Arosfran, grupo onde também estava associado Francisco Dias dos Santos “Kito”. Segundo apurou o Semanário Económico, o novo proprietário, de nacionalidade francesa já avisou os trabalhadores que pretende fazer “mudanças profundas” e que não tem intenção de indemnizar quem deixar o grupo, atirando essa responsabilidade para os antigos patrões. Esta intenção é que causa maior preocupação aos trabalhadores do grupo, uma vez que Francisco Dias dos Santos e o seu antigo sócio já se desfizeram da empresa. Entre os trabalhadores em risco de ficar sem as respectivas compensações, em fun

O combate à corrupção é automaticamente visto como um combate ao regime’

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O fenómeno da corrupção, na situação actual da governação, é causa de perda de legitimidade democrática, por observar-se a degradação da confiança entre os vários actores, no caso o Estado e o cidadão, considerou o dirigente do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes, quando dissertava sobre “A corrupção no contexto angolano”, na conferência organizada pela Associação Justiça Paz e Democracia. “O Estado, aos olhos do cidadão, deixa de ser uma pessoa de bem, uma vez que os seus agentes não agem na base do interesse público, pois observa-se o fenómeno da delapidação do erário público”, afirmou o político. A circunstância acima descrita revela uma situação de injustiça social, rompe com o princípio de equidade diante dos cidadãos, leva à degradação da noção do Estado, encoraja e permite o caos, explicou aquele politico que, de igual modo, alega não conferir legitimidade ao Governo na luta contra a corrupção que em Angola é considerada como um cancro só equiparável à guerra recente.

Lei contra a violência doméstica é bem-vinda para a igreja do sétimo dia

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A Presidente do departamento de apoio as famílias da igreja adventista do sétimo dia, Ester Paulo Jaime, disse que a recente aprovação pelo executivo da lei contra a violência domestica é bem-vinda, já que a igreja adventista sempre primou pela união das “É porque nós aceitamos tudo o que Deus manda, e o nosso governo também, é de lá onde vem a lei o nosso governo nos ajudou muito nesse aspecto, porque nós anteriormente sofremos muito, mas agora estamos felizes porque já podemos falar com voz alta que a violência não pode existir, tanto faz no governo como dentro da igreja”, esclareceu. Fonte RNA
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Bento Bento aterroriza opositores do MPLA em Luanda Constituir grupos de intervenção em debates de fim de semana sob orientação de um corpo de piquete; ameaçar, ou agredir de forma velada, cidadãos que se aprestem a participar de manifestações públicas contra o Executivo. Fontes independentes dizem, entretanto, que tal medida é uma "assanhadisse" da inteira e exclusiva responsabilidade de Bento Bento, na medida em que, asseguram as nossas fontes, a direcção do partido no poder tem apelado à tolerância política e a unidade na diversidade entre os angolanos. É caso para perguntar: o que faz correr Bento Bento?

Angola: Jornalistas contestam Comité de Especialidade do MPLA

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Mais de 100 jornalistas dos vários órgãos privados e públicos das províncias do Namibe, Cunene e Huíla contribuíram para o enriquecimento do pacote legislativo da comunicação social. Os debates decorreram na Sala Nobre da Administração Municipal do Namibe conduzidos pelo vice-ministro da Comunicação Social, Miguel de Carvalho “Wadjimbi”. O projecto de decreto sobre o Estatuto do Jornalista, capítulo 1, artigo 3, sobre o acesso à profissão de Jornalismo que pede como habilitações literárias o curso médio de jornalismo ou superior e numa altura em que as escolas de jornalismo estão confinadas em Luanda, foi um dos temas mais candentes que suscitou discussão. O jornalista, editor chefe da RNA no Namibe, Esmael Pena, considera herói os jornalistas da província que apesar de enfrentarem dificuldades sociais e a ausência de escolas de jornalismo na província, têm sabido corresponder com profissionalismo às exigência que se colocam no mundo da comunicação social. «Somos heróis porque no

Vadiagem

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Naquela hora já noite quando o vento nos traz mistérios a desvendar musseque em fora fui passear as loucuras com os rapazes das ilhas: Uma viola a tocar o Chico a cantar (que bem que canta o Chico!) e a noite quebrada na luz das nossas vozes Vieram também, vieram também cheirando a flor de mato - cheiro gravido de terra fértil - as moças das ilhas sangue moço aquecendo a Bebiana, a Teresa, a Carminda, a Maria. Uma viola a tocar o Chico a cantar a vida aquecida com o sol esquecido a noite é caminho caminho, caminho, tudo caminho serenamente negro sangue fervendo cheiro bom a flor de mato a Maria a dançar (que bem que dança remexendo as ancas!) E eu a querer, a querer a Maria e ela sem se dar Vozes dolentes no ar a esconder os punhos cerrados alegria nas cordas da viola alegria nas cordas da garganta e os anseios libertados das cordas de nos amordaçar Lua morna a cantar com a gente as estrelas se namorando sem romantismo

Benguela a beira de um acidente ecológico

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Trabalhadores da antiga fábrica de papel na Província de Benguela, pedem ao Governo local para contratar com máxima urgência especialistas para desactivar o reservatório de Electrólise, devido o perigo que representa uma vez que está colocar em risco a vida de centenas de pessoas. Agostinho Chimba, representante do departamento florestal, disse à TPA que a antiga fábrica de papel está paralisada desde 1983 devido o conflito armado. “Recentemente registou-se uma fuga de descarga de electrólise e provocou uma substância tóxica, causando desmaios a várias pessoas que se encontravam a oitenta quilómetros da fábrica,”frisou o Agostinho Chimba. Fonte TPA

Inconstitucional Proibir Deputados de fiscalizarem o Governo

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A organização não governamental Twayovoka considera inconstitucional a medida do presidente da Assembleia Nacional, António Paulo Kassoma que proíbe os deputados de fiscalizarem as actividades do governo. Viriato Nelson Albino coordenador de projectos daquela associação disse à Voz da América que nas comunidades locais em Benguela, a população está ávida em interagir com os deputados para exporem os seus problemas. Em contrapartida, acrescenta o activista, os parlamentares limitam-se a não aparecer nas comunidades alegando que não estão autorizados a exercer o controlo e fiscalização dos actos do executivo. O despacho parlamentar 0217/03/2010 suspende temporáriamente a acção fiscalizadora da Assembleia Nacional declarando haver necessidade de se estabelecer um quadro normativo para o exercício. Albino referiu que a orientação do presidente da Assembleia Nacional atropela o artigo 162 sobre a Competência de Controlo e Fiscalização da Assembleia Nacional. “ Para alem de se
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[João Salvo e Flávio Massua] Maria de Lourdes, 46 anos, soletra o que escreveu a lápis no caderno, três meses depois de frequentar, com regularidade, as aulas de alfabetização no alpendre do mercado Portão do Leste, em construção nos arredores da cidade de Saurimo.

Benguelenses vêm nos bolsos o aumento do preço do pão

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Os consumidores de Benguela já estão a sentir no bolso o acréscimo de 10 para 15 kuazas no preço do pão. Um “aumento inevitável” de 50% justificado pelos operadores de indústria de panificação, pastelaria e similares pelo agravamento dos preços das matérias primas como a farinha, água, açúcar e óleo. O pão carcaça de 100 gramas, que custava 100 Kuazas, está agora a ser vendido nas padarias da cidade de Benguela por 15 Kuazas. Já o pão carcaça de 50 gramas passou de 60 Kuazas para 80 Kuazas. Um “aumento inevitável e justo”, tendo em conta a “situação insustentável” do agravamento do preço das matérias primas, justificaum os responsável pela padaria Sorene, Pão Quente, e outros. Segundo, as outras padarias situadas na na cidade de Benguela, também aumentaram o preço do pão, com a necessidade de “manter os postos de trabalho”. “Prefiro subir o preço do que fechar as portas e mandar toda essa gente para a rua”, desabafa, informando que já ouviu algumas reclamações dos clientes,

O Tempo não requer tempo

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Sento-me no sofá e ouço o contar do relógio Fico aqui a consumir tempo sem percebê-lo Esse tempo que versejo, com privilégio Não faço perguntas. P’ra não desperdiçá-lo. Parar o tempo não será minha vontade Farei dele infinito por viver momentos Grandiosos serão até à minha tenra idade Nessa sentirei tempo a correr entre os dedos. Morro com momentos que não desperdicei Já mais esquecerei aqueles com os amigos Sem intenção. Lágrimas no rosto os deixei Pois minutos ficam p’ra serem consumidos. Joel Fonseca Reis (08.Abril.2011)

Quando o petrólio acabar o povo de Cabinda tem que sobreviver

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O activista angolano Elias Isac participou na assembleia-geral da Chevron, onde pressionou os responsáveis da petrolífera para porem termo à poluição do Mar de Cabinda. Isac disse à Voz da América que saiu da reunião com algum optimismo. Há muito que ambientalistas e pescadores se queixam: os derrames de petróleo do Mar de Cabinda estão a destruir o pescado e a Chevron não está a fazer o suficiente para resolver o problema. Pela segunda vez consecutiva, Elias Isac, da organização Open Society de Angola, foi à reunião magna dos accionistas, que este ano se realizou em São Francisco. "Vim aqui trazer petição dos pescadores de Cabinda que apelam à Chevron para ter um comportamento mais responsável", disse acrescentando que "o povo não tem meios de sobrevivência porque as águas de Cabinda estão cada vez mais poluídas" Fez questão de frisar que "não há pescado e as pessoas estão mais empobrecidas" devido à poluição decorrente da exploração de petróleo.
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Olá, meu povo e minha "pova" (hahahaha) !!! Tudo bom com vcs ? Essa semana, eu fiquei espantada com uma cena que vi na tv e que contraria uma das minhas principais convicções. Eu, desde pequeno, aprendi que amante e namorada têm papeis muito definidos, quais sejam: amante é a enganadora/algoz e a namorada é a enganada/vitima. Sempre tive isso como uma certeza. Para mim, a traição sempre foi escandalosa...moral e eticamente condenável em todos os sentidos. Digo "todos os sentidos" pq a traição pode ter vários aspectos: trair amigo; trair namorado/a; trair familia; trair principios; trair convicções.... e etc. Em todas essas formas, a traição sempre teve um conotação negativa para mim...sabem como é, né ?! Eu sou do time "fora a traição" (rsrsrs)....nunca gostei msm. Enfim, essa é a minha opinião, mas é, claro, que isso não significa que esteja certa....opinião é algo pessoal e só estou expondo a minha....alias, estou aberto a saber as opiniões

Os acordos

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Os Chefes de Estado e de Governo, bem como os seus representantes vão assinar um acordo de cooperação entre os países participantes da cimeira das bacias florestais que vai decorrer no Conco Brazaville, anunciou o Ministro do desenvolvimento sustentável congolês, em Luanda, na Terça – feira, 31/05. A saída da audiência que lhe foi concedida pelo Chefe der Estado angolano Henry Djombó, explicou que o acordo estará relacionado com as matérias florestais. “Vão fazer uma declaração comum sobre as florestas tropicais, as mudanças climáticas, e o desenvolvimento sustentável”, informou. O emissário congolês reconheceu Angola, como um grande actor ao nível da África central, e em particular o Presidente José Eduardo Dos Santos, daí o pedido de contribuições para o sucesso desta cimeira. “Esperamos uma boa representação de Angola, sobretudo, do seu Presidente”, reiterou. De notar que, a Reunião vai congregar chefe de Estados e de Governo de cerca de 30 país, e vai definir uma base de
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«Terá Cabinda similitudes com Timor-Leste? E com o Kosovo? E com o Saara Ocidental?» são algumas das questões que o jornalista Orlando Castro pretende esclarecer com a obra «Cabinda - Ontem protectorado, hoje colónia, amanhã Nação». -------------------------------------------------------------------------------- Com livro «Cabinda - Ontem protectorado, hoje colónia, amanhã Nação» Orlando Castro espera que «tanto os ilustres cérebros que vagueiam nos areópagos da política portuguesa, como os que se passeiam nos da política angolana, leiam este livro com a atenção de quem, no mínimo, sabe que os cabindas merecem respeito» Orlando Castro nasceu em 1954 na então cidade de Nova Lisboa (Huambo) em Angola onde iniciou a carreira jornalística e permaneceu até 1975. Em Portugal colaborou com vários jornais, com os jornais. Foi editor da secção de Economia no «Primeiro de Janeiro» e de 1991 a 2009, integrou a redacção do «Jornal de Notícias». A obra será apresentada pelo jornalista Carlo
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[Nelo de Carvalho] Se um regime corrupto nascido numa ditadura chega a conclusão que deve abrir-se à críticas e as manifestações barulhentas é porque está no início de sua decadência. Quando isso acontece é porque o mesmo não se sustenta sobre os seus pilares. As vigas e os suportes verticais que ainda mantém o regime corrupto do Presidente José Eduardo dos Santos são construídas de cinismo, incompetência, falsidade ideológica e a mentira "clarividente" que retrata o homem que não dá um passo sem que algum dos seus subordinados com instintos caninos defendam as inaptidões do chefe aqui mencionadas. Inaptidões tidas como virtudes para uma triste turma que soube fazer da luta pelo poder o pódio para exacerbar o seu individualismo de características primitivas –quase sempre-, e a conquista daquilo que é de todos em benefício próprio. Eles souberam juntar de maneira exitosa, harmônica e infeliz–e rara- os vícios de uma sociedade corrupta que impedem a construção de qualquer Es

Fim de semana dos Namorados Miragens Teatro No Lobito

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Neste fim-de-semana dos Namorados o grupo apresenta duas peças teatrais no cine Imperiúm no Lobito dia 13 Domingo a peça projecto difícil e segunda-feira dia 14 a peça Amor Puro por Apenas 1500 Kz. O grupo que tem como Lema: Mirando por um Teatro de Intervenção Social. O Colectivo Miragens Teatro foi fundado a 7 de Junho de 1995 em Luanda numa comunidade religiosa (São Luís), no Bairro Rangel, Município do Rangel. O mesmo se propõe a usar o teatro para informar, formar e recrear com base no trabalho de profunda pesquisa. Com uma média de idade de 30 anos, Miragens Teatro, é hoje considerado um dos melhores grupos de Angola e tem vindo a merecer as mais elevadas honras em diversos eventos, com particular realce para as actividades presidenciais, assim como as constantes aprovações dos seus projectos culturais pelo Ministério da Cultura, e um número levado de público nas suas exibições, assim como serve de modelo para muitos grupos que se forjam na actualidade. As bases do seu