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A mostrar mensagens de julho, 2011

Grupos angolanos entram em cena no FESTLIP 2011

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Os representantes angolanos ao Festival de Teatro da CPLP FESTLIP 2011, que decorre desde quarta-feira última, no Rio de Janeiro, Brasil, começaram já a dar o ar da sua graça no referido evento. Ontem, o Elinga Teatro levou à cena, na Sala Multiuso do Espaço SESC, a peça “O Armário e a Cama”, última obra deste reconhecido grupo e que estreou este ano em Luanda. Trata-se de uma peça dirigida por Rogério de Carvalho que, segundo a sinopse, narra a história de um triângulo amoroso “onde nada é o que parece, explorando conflitos entre casais e os seus melhores amigos”. “Uma comédia sobre os equívocos do amor e da amizade”, como diz o texto, escrita pelo dramaturgo José Mena Abrantes que é igualmente director do Elinga. A peça que tem duração de uma hora e 15 minutos é interpretada pelos actores Anabela Vandiane, Vírgula Capomba, Adorado Mara, Cláudia Mazolelua e Nelson Odalisca. “O Armário e a Cama” volta a ser apresentada hoje, no mesmo palco, assim como a 30 e 31 de Julho, os do

Vumbe significa “Espíritos” em kikongo

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Vumbe é o nome da mais recente obra discográfica de Hélder Mendes, músico angolano. O Artista pretende colocar o álbum no mercado discográfico, no próximo mês de Agosto, o mais tardar em Setembro. Interpretado em kikongo, kimbundu, umbundu, fiote, kwanyama e tchokwe, o CD Vumbe, cujo título significa “Espíritos” em kikongo, pretende ser um contributo para a valorização, preservação e maior divulgação das línguas nacionais. Hélder Mendes acha que “é preciso apostarmos nos ritmos nacionais e em temas que elevem a cultura angolana, principalmente agora, que estamos numa fase de reconstrução, na qual cada trabalho feito para dignificar o país é bem-vindo”. As canções em “Vumbe”, falam das festas do nascimento de uma criança, as punições aplicadas aos transgressores das normas nas aldeias e os complexos e tabus culturais existentes em certas regiões do país. Destacou ainda a necessidade de se explorar mais a riqueza de estilos do país, particularmente os ritmos pouco divulgados de al

Elinga Teatro e Henrique Artes representam Angola

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Os colectivos de teatro Henrique Artes e Elinga Teatro irão representar Angola na quarta edição do Festival de Teatro da Língua Portuguesa, a decorrer de 20 a 31 do mês que hoje começa, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. De acordo com o programa, o Colectivo Elinga Teatro exibir-se-á nos dias 21 e 22, às 20 horas, no Espaço Sesc Sala Multiusos, com a peça “O Armário e a Cama”, escrita por José Mena Abrantes, uma comédia sobre os equívocos do amor e da amizade. É a história de um triângulo amoroso onde nada é o que parece, explorando conflitos entre casais e seus melhores amigos. Criado em 1988, o grupo tem como tema, o resgate e a promoção da cultura angolana, através de uma visão de tratamento moderno dos seus valores tradicionais. Já o Henrique Artes que passará pelo palco do Tetaro Sisc Tijuca, igualmente às 20 horas, nos dias 23 e 24, irá exibir a peça “Hotel Komarka”, uma comédia que se desenrola à volta de uma cela onde sete detidos revivem as suas emoções, sonhos e aventu

Kito desfaz-se da Arosfran

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Poucos meses depois de denúncias de investigadores norte-americanos que relacionavam os sócios libaneses dos três grupos com o financiamento do terrorismo, Francisco Dias dos Santos “Kito” e o seu sócio libanês, conhecido como Cassyme, já não têm mais interesse nas empresas Arosfran, Golfrate e Afribelg. Nas acusações, o principal visado era o empresário libanês Cassyme, que tinha o maior número de acções da Arosfran, grupo onde também estava associado Francisco Dias dos Santos “Kito”. Segundo apurou o Semanário Económico, o novo proprietário, de nacionalidade francesa já avisou os trabalhadores que pretende fazer “mudanças profundas” e que não tem intenção de indemnizar quem deixar o grupo, atirando essa responsabilidade para os antigos patrões. Esta intenção é que causa maior preocupação aos trabalhadores do grupo, uma vez que Francisco Dias dos Santos e o seu antigo sócio já se desfizeram da empresa. Entre os trabalhadores em risco de ficar sem as respectivas compensações, em fun

O combate à corrupção é automaticamente visto como um combate ao regime’

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O fenómeno da corrupção, na situação actual da governação, é causa de perda de legitimidade democrática, por observar-se a degradação da confiança entre os vários actores, no caso o Estado e o cidadão, considerou o dirigente do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes, quando dissertava sobre “A corrupção no contexto angolano”, na conferência organizada pela Associação Justiça Paz e Democracia. “O Estado, aos olhos do cidadão, deixa de ser uma pessoa de bem, uma vez que os seus agentes não agem na base do interesse público, pois observa-se o fenómeno da delapidação do erário público”, afirmou o político. A circunstância acima descrita revela uma situação de injustiça social, rompe com o princípio de equidade diante dos cidadãos, leva à degradação da noção do Estado, encoraja e permite o caos, explicou aquele politico que, de igual modo, alega não conferir legitimidade ao Governo na luta contra a corrupção que em Angola é considerada como um cancro só equiparável à guerra recente.

Lei contra a violência doméstica é bem-vinda para a igreja do sétimo dia

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A Presidente do departamento de apoio as famílias da igreja adventista do sétimo dia, Ester Paulo Jaime, disse que a recente aprovação pelo executivo da lei contra a violência domestica é bem-vinda, já que a igreja adventista sempre primou pela união das “É porque nós aceitamos tudo o que Deus manda, e o nosso governo também, é de lá onde vem a lei o nosso governo nos ajudou muito nesse aspecto, porque nós anteriormente sofremos muito, mas agora estamos felizes porque já podemos falar com voz alta que a violência não pode existir, tanto faz no governo como dentro da igreja”, esclareceu. Fonte RNA
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Bento Bento aterroriza opositores do MPLA em Luanda Constituir grupos de intervenção em debates de fim de semana sob orientação de um corpo de piquete; ameaçar, ou agredir de forma velada, cidadãos que se aprestem a participar de manifestações públicas contra o Executivo. Fontes independentes dizem, entretanto, que tal medida é uma "assanhadisse" da inteira e exclusiva responsabilidade de Bento Bento, na medida em que, asseguram as nossas fontes, a direcção do partido no poder tem apelado à tolerância política e a unidade na diversidade entre os angolanos. É caso para perguntar: o que faz correr Bento Bento?