Juventude deve aproveitar aspectos positivos das novelas
Os angolanos, particularmente os jovens, têm de ser educados a ter um sentido crítico muito apurado de modo a aproveitar o que de melhor se transmite nas novelas, para formação adequada da sua personalidade, defendeu hoje, em Luanda, o director da companhia de teatro Horizonte Njinga Mbandi, Adelino Caracol.
Adelino Caracol defendeu este ponto de vista quando abordado pela Angop para falar sobre a influência das telenovelas estrangeiras no comportamento e aculturação da sociedade angolana.
Segundo o também encenador, se as pessoas, desde o ensino primário em disciplinas como moral e cívica e língua portuguesa, lhes forem dadas ferramentas essenciais de como apreciar e interpretar uma obra artística, desde o texto, a trama e a finalidade da novela, com maior rigor, saberão aproveitar esta importante forma de veicular valores e comportamentos.
“É efectivamente notório no nosso país que as novelas, em especial as brasileiras, têm estado a ter uma influência muito negativa no comportamento do angolano, desde a forma menos boa como a juventude se veste, bem como no agir. Isto é muito preocupante”, asseverou.
No entanto, ressaltou, o problema não é das novelas em si, mas sim da falta de um educação virada a preparar as pessoas a lidar com a arte de modo a que retirem elementos que sirvam o progresso da sociedade em vários domínios.
“ Se o pai, a mãe e os filhos tiveram essa visão do que vêem na televisão, no caso concreto nos programas de entretenimento, não terão muitos problemas relativos à absorção de condutas negativas que afectem a formação integral da família”, asseverou.
Adelino Caracol advogou também a necessidade de se produzirem, cada vez mais, novelas que retratem a realidade angolana de modo a que os nacionais se revêem no que vêem. “Esta atitude, sem dúvida, é uma das formas que fará com que saibamos donde viemos, onde estamos e para onde vamos”, apontou.
Tendo em conta esta preocupação, o responsável da companhia Njinga Mbandi informou que o seu colectivo tem estado a formar, há mais de cinco anos e com a colaboração de especialistas estrangeiros, técnicos, guionistas e actores, de modo a que no futuro consigam levar na TV, de forma séria, responsável e com mais frequência, os conteúdos nacionais em programas de entretenimento como nas novelas.
Fonte: ANGOP
Adelino Caracol defendeu este ponto de vista quando abordado pela Angop para falar sobre a influência das telenovelas estrangeiras no comportamento e aculturação da sociedade angolana.
Segundo o também encenador, se as pessoas, desde o ensino primário em disciplinas como moral e cívica e língua portuguesa, lhes forem dadas ferramentas essenciais de como apreciar e interpretar uma obra artística, desde o texto, a trama e a finalidade da novela, com maior rigor, saberão aproveitar esta importante forma de veicular valores e comportamentos.
“É efectivamente notório no nosso país que as novelas, em especial as brasileiras, têm estado a ter uma influência muito negativa no comportamento do angolano, desde a forma menos boa como a juventude se veste, bem como no agir. Isto é muito preocupante”, asseverou.
No entanto, ressaltou, o problema não é das novelas em si, mas sim da falta de um educação virada a preparar as pessoas a lidar com a arte de modo a que retirem elementos que sirvam o progresso da sociedade em vários domínios.
“ Se o pai, a mãe e os filhos tiveram essa visão do que vêem na televisão, no caso concreto nos programas de entretenimento, não terão muitos problemas relativos à absorção de condutas negativas que afectem a formação integral da família”, asseverou.
Adelino Caracol advogou também a necessidade de se produzirem, cada vez mais, novelas que retratem a realidade angolana de modo a que os nacionais se revêem no que vêem. “Esta atitude, sem dúvida, é uma das formas que fará com que saibamos donde viemos, onde estamos e para onde vamos”, apontou.
Tendo em conta esta preocupação, o responsável da companhia Njinga Mbandi informou que o seu colectivo tem estado a formar, há mais de cinco anos e com a colaboração de especialistas estrangeiros, técnicos, guionistas e actores, de modo a que no futuro consigam levar na TV, de forma séria, responsável e com mais frequência, os conteúdos nacionais em programas de entretenimento como nas novelas.
Fonte: ANGOP
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